Estácio FAP promove Semana da Economia Criativa
- Matheus Lobo
- 20 de out. de 2022
- 2 min de leitura
Por Matheus Lobo (5º semestre)
Durante os dias 13, 14 e 17 de outubro, os estudantes de comunicação da Faculdade Estácio do Pará tiveram a oportunidade de participar de oficinas, palestras e workshops sobre diversos temas como oratória, storytelling, produção de cartazes, entre outros. O objetivo do evento é proporcionar a prática de conteúdos teóricos vistos em sala, além de convidar o discente a pensar diferente e se destacar no mercado. Esta foi a segunda edição do evento, que contou com uma programação nacional e local repleta de atividades. E, ao final de cada palestra, os alunos ganharam 2 horas de atividades complementares (AAC).
Na oficina de Produção de Roteiro de Audiovisual para a Web, da professora Érika Siqueira, por exemplo, não sobrou lugar: “O estúdio de TV ficou com a capacidade toda ocupada de alunos em busca de práticas para escrever um roteiro para a web [...] eles interagiram bastante, pois puderam construir com a ajuda do tempo/espaço e inserção de personagens para produzir uma narrativa audiovisual, com um enredo livre”

Professora Érika Siqueira provocou os alunos de comunicação da Estácio Fap Doca a pensar diferente (Foto: Albany Lobo)
Além disso, para Érika, a Semana também é uma oportunidade dos alunos colocarem em prática conhecimentos vistos em sala de aula. “É o momento que teoria e prática se encontram para despertar nos alunos ainda mais interesse no fazer cotidiano dentro e fora da faculdade” - concluiu a professora.
Para a estudante de jornalismo, Raissa Ferreira, a Semana da Economia Criativa já faz parte da agenda: “sempre participo da semana criativa, pelo simples fato de ser abordados conteúdos de extrema importância para melhor nos alinharmos diariamente, seja no espaço acadêmico, como no profissional”. Além disso, a cada edição há um novo aprendizado: “a Estácio sempre aborda conteúdos, temas contemporâneos, que lá na frente vão nos ajudar de alguma forma no mercado de trabalho”, ressalta a estudante.
A professora Érika acredita que a economia criativa é uma fonte de receita e garante que há mercado em Belém para busca ingressar no setor: “A economia criativa está intrinsecamente ligada com todo o fazer da cultura, de tecnologia e de toda a criatividade que ajudam a fomentar a economia e gerar receita. Cria e distribui renda através de bens, produtos e serviços criativos [...] Belém está entre as cidades que mais movimentam a cultura em todo o Brasil com shows, feiras, projetos, congressos, festivais, encontros, workshops etc. Isso impacta diretamente na economia local”.




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